Evento da Coordenadoria da Juventude aconteceu no convento São Bernardino de Sena
No dia 12 de agosto, mais de 60 pessoas se reuniram no convento São Bernardino de Sena, a partir das 18h, para participar do lançamento do “Tô ligado”, projeto da Coordenadoria da Juventude do município que visa o debate sobre o tema drogas focando na escola e na família.
Baseado num programa de palestras socioeducativas, em parceria com todas as escolas da cidade, com a Secretaria Municipal de Educação, a Secretaria de Estado de Educação, a Coordenadoria Regional da Baía da Ilha Grande e o Governo Federal, o “Tô ligado” já havia sido iniciado, mas seu lançamento oficial foi marcado para este mês por causa dos materiais relacionados ao programa – cartilha e CD-ROM –, que foram distribuídos aos educadores presentes durante o evento da última quinta.
Segundo o coordenador da Coordenadoria da Juventude, Zélio Nascimento, o programa lançado é voltado, em sua primeira fase, aos profissionais de educação. “Esse evento é para os educadores, para os diretores de escola, que vão passar esses aprendizados aos estudantes”, disse o coordenador, antes de concluir. “O kit vai com o CD-ROM e a cartilha: ela ficará na biblioteca, e o CD-ROM será repassado aos professores e estudantes que quiserem essa mídia”.
Os conteúdos da cartilha e do CD-ROM tratam das drogas, e ensina como o educador deve abordar esse tema dentro das escolas. Posteriormente será lançada a cartilha que servirá para os pais, sobre como lidar com os seus filhos na questão das drogas.
O programa “Tô ligado” começou em maio deste ano, quando foram percorridas seis escolas da região, do Parque Mambucaba ao Frade. Foi realizado o atendimento a 346 jovens e também foram efetuadas palestras por professoras da Coordenação de Apoio à Família, da Secretaria de Educação. O programa tem continuidade agora, com incursões do Frade ao Centro da cidade, neste mês – em setembro, os trabalhos serão organizados do Centro até Conceição de Jacareí. As palestras acontecem sempre às quintas e sextas. A ideia original do projeto é que o próprio sirva como o primeiro passo em relação à forma de lidar com as drogas, seja na família ou na escola. “O programa aspasTô ligadoaspas é uma semente que nós plantamos, e que nossos multiplicadores, que são os professores, que vão passá-los esses ensinamentos para os jovens”, finaliza Zélio Nascimento.
